Os livros de romance – assim como a vida real – às vezes terminam
em “final feliz”, outras vezes têm um final triste. Há uma
terceira categoria, porém: Os livros com “final quase-feliz”. E
este livro se inclui nela.
Quando chegamos aqui, girei a
taramela e abri a porta te conduzindo a este mundo cinza, preso ao
passado e repleto de lembranças, o qual eu chamo de Manuara.
Ao sair, não esqueça a porta
aberta. E por favor, apague a lamparina...
Eu, porém, ficarei mais um
pouco: Quero ouvir alguns discos tocando óperas, no Gramofone de
Getúlio.